AS CONSEQUÊNCIAS DA SANTA ALIANÇA

Os jornais escritos ou mesmo os das TVs, como muitos comentadores dependentes, são usuários a atribuir ao governo de Sócrates toda a desgraça que nos está acontecendo. Falências, desemprego, empobrecimento, o fim da protecção social que garantia um nível de vida menos difícil aos mais pobres. Insistem que o acordo com a troika é da responsabilidade de Sócrates, omitem que o resgate foi devido à santa aliança entre PSD/PCP/CDS/BE que obrigou, por ter sido chumbado a solução (PEC IV) negociada por Sócrates com os parceiros europeus, e que não obrigava às medidas de destruição económico-social que vieram a ser impostas pela troika, e cegamente aplicadas pela dupla Passos/Portas. Hoje é ver responsáveis deste governo, quando lhes faltam argumentos, dizerem que o culpado foi o Sócrates. Hoje é ver os segmentos da dita esquerda da santa aliança e negarem a sua própria criação. Há um ano que este governo criado pela santa aliança existe, o resultado está à vista, só espero que quem traiu os seus, ao ajudar a criar os parasitas que hoje parasitam o país, paguem um dia pelo mal que criaram.

CATASTROIKA

HASTA SIEMPRE

Bispo das Forças Armadas tentado a chamar o povo à rua - Economia - Notícias - RTP

Bispo das Forças Armadas tentado a chamar o povo à rua - Economia - Notícias - RTP

Marques Mendes respondeu: " Passos Coelho não assaltou o poder. Foi eleito de forma democrática, governa de modo legítimo, não é o responsável pela situação a que o país chegou e ainda por cima tem tido uma enorme coragem". Além disso, prosseguiu, "ninguém se recorda de o sr. Bispo ter criticado Sócrates quando deixou o país à beira da bancarrota". "O "senhor bispo não precisa de ser elogioso. Cada um tem as ideias que quer. O que não devia era ser insultuoso. E foi."

AQUI EM DEZEMBRO DE 2010 O MESMO BISPO CRITICA O GOVERNO DE SÓCRATES

Vamos ser muito objectivos. Até ao fim de Janeiro, Fevereiro, sem cair em fundamentalismos de base e de datas, se o Governo português não disser a verdade, se não apresentar alternativas, se não indicar apoios, se não apresentar ajudas e solidariedade, se não tiver uma atitude aberta e andarem com retóricas entre o Presidente da República e o primeiro-ministro a discutir a utilização dos pobres, que é uma pouca-vergonha, até do ponto de vista cultural, quer de um quer de outro, eu acho que eventualmente poderemos sofrer consequências e convulsões sociais muito graves”, vaticinou o clérigo à rádio pública.




Eu não sou religioso, não gosto de bispos ou de qualquer outro ser que use a religião como uma arma para controlar o seu semelhante. Mas aquele pequenino que até já foi líder do PSD, consegue ser muito pior do que o bispo, porque não tem o minimo de vergonha por dizer tanta mentira. 
A mesma posição que este bispo teve agora já a tinha tido em relação ao governo anterior, mas o pequenino não tem memória.

UM ANO DEPOIS AINDA NÃO SABEM QUAL ERA O ALDRABÃO?

OS USURPADORES

Há um ano que um governo legitimo foi derrubado, há um ano que através da mentira a maior quadrilha de malfeitores tomou o poder, há um ano que mentem, há um ano que roubam, há um ano que são o porta-voz da troika e de outros interesses estrangeiros. Até quando?

O QUE ESCONDE A "PRIMAVERA ÁRABE"

Zayed Military, base no deserto dos E.A.U. criada pelos mercenários da Blackwater para intervir em conflitos no Norte de África e Médio Oriente. É a maior companhia privada usada pelos americanos em vários conflitos.

De acordo com o artigo do jornal The New York Times sobre esta base já começou em vários países (África do Sul, Colômbia, etc.) Recrutamento de mercenários que irão formar o primeiro batalhão de 800 homens e já estão sendo treinados nos Emirados Árabes Unidos por especialistas norte-americanos , britânico, francês e alemão, a partir de forças especiais e serviços secretos. Estes são pagos cerca de 200 a US $ 300 000 por ano e recrutas, a 150 dólares por dia.

Tendo provado a eficiência do batalhão em uma "ação real", abudhabi.com fundo de bilhões de dólares no lançamento de uma brigada completa de vários milhares de mercenários. Está previsto a construção nos Emirados Árabes Unidos um treinamento semelhante ao que já operam em os EUA. O principal apoio para este projeto é o príncipe herdeiro de Abu Dhabi, o xeque Mohamed bin Zayed al-Nahyan, o instigador e promotor de uma ação militar contra Iran. O príncipe e seu amigo Erik Prince, no entanto, são meros executores do projeto que, certamente, foi decidido nos níveis mais altos de Washington.