domingo, 21 de outubro de 2012

sábado, 13 de outubro de 2012

O PATRIARCA DOS ANJINHOS

                                                                                                                                                        http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=594795&tm=9&layout=122&visual=61
Sobre a questão da austeridade, D. José Policarpo mostrou-se confiante quanto aos sacrifícios que têm sido pedidos aos portugueses. O presidente da Conferência Episcopal foi ainda questionado sobre a possibilidade de a Igreja passar a pagar IMI, mas respondeu que isso é um assunto regulamentado pela Concordata, que não pode ser decidida por decreto administrativo.                                                                                                                       

É assim, este camarada mostra-se confiante quanto aos sacrifícios que tem sido pedido aos portugueses, mas quanto ao seu enorme património pagar IMI, ai já não pode haver sacrifícios.                                                      

sábado, 6 de outubro de 2012

5 DE OUTUBRO DE 2012

Que fique para a história a imagem de um Presidente hasteando a bandeira do seu país virada ao contrario, e o protesto de mulheres dignas deste país.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

A ARMA DO MEDO

Aqueles que vivem à sombra dos negócios da banca continuam a aplicar a arma do medo. A mesma arma foi usada quando do derrube do anterior governo, eles forçaram assim o governo, então demissionario, a pedir ajuda externa, porque se assim não fosse, em Outubro já não haveria dinheiro para pagar ordenados na função publica, estávamos em Março/Abril de 2011.

Já passou mais de ano e meio que a tão desejada ajuda externa chegou e continuam com mais do mesmo, mesmo tendo já entrado no país cerca de 60.000 mil milhões dos 78.000 pedidos.

Quando depois de receber e se passar a pagar juros (34.400M), que vão estes papagaios dizer?


De acordo com a agência do crédito público, Portugal amortiza o empréstimo da troika daqui a 15 anos, pelo menos. O pico dos juros e encargos acontecerá em 2015… e 2016. Será a partir desta altura que o país começa a amortizar o capital (só dos créditos de médio/longo prazo). O primeiro abatimento ao valor do empréstimo, cerca de 650 milhões de euros, acontecerá em 2015. No ano seguinte, terão de ser devolvidos 8,5 mil milhões naquela que será a segunda maior prestação do programa. Em 2021, surgirá a maior fatia de todas: 12,3 mil milhões. Em 2026, Portugal ainda estará a pagar a factura. Nesse ano estão previstos mais dois mil milhões de euros, mostra o IGCP.

É assim que esta gente faz para manter o mais tempo possível as suas famílias a viver com todas as mordomias.