terça-feira, 3 de março de 2015

MAIS UM


Parece que é professor de direito, e que quer ser Presidente da Republica, (pobre Republica) uma coisa é certa, ele é parte da podridão politica que hoje domina o país.
Ao querer defender o seu discípulo Coelho, ele polui com a sua `tirada´ "como é que Passos pagou uma divida que já não existe" .

Acontece que a divida do PRIMEIRO MINISTRO não é uma divida fiscal, é o pagamento contributivo para a SS, é um dever dum cidadão honesto, que só prescreve se o próprio quiser. A contribuição para a SS faz parte de um contrato intergeracional em que os mais novos descontam para beneficio dos mais velhos,
SENHOR PROFESSOR, SEJA DECENTE!

domingo, 1 de março de 2015

ELES PERDERAM A MEMÓRIA


Nesta foto, sentado, está um personagem que é o Primeiro Ministro de Portugal, o responsável máximo pelo PSD e, (com base na campanha eleitoral que o levou a ganhar as ultimas legislativas), o maior aldrabão politico existente. Agora está a perder a memória, porque no caso de que é protagonista, o não pagamento de contribuição para a Segurança Social o senhor diz que não se lembra dos milhares de euros que recebeu de uma certa empresa, como dos descontos que teria que fazer. Será que, se um outro cidadão, que por qualquer motivo não pagasse a tempo, não seria de imediato avisado e caso não pagasse, o seus bens penhorados?
Outro caso de perda de memoria é o do senhor que aqui recebe uma condecoração, entregue pelo responsável de tudo isto, depois de passar pela PT, pela OI, de ser o responsável com muita responsabilidade em muita coisa, quando é chamado ao Parlamento diz que: sobre os 897 milhões da PT na RioForte, não sabia, ou seja; "não atuei, não li, não fiz nada".

É assim, em Évora está um homem preso só por suspeitas, foram mobilizado meios sem fim para perseguir, investigar, escutar e finalmente prender, mas por outro lado outros podem dizer que não se lembram, não fizeram nada, não atuaram, mas os milhões desapareceram, para estes não há investigadores, não há escutas, não há policias, não há, nem tão pouco simples juízes, quanto mais "super juiz".