ESTE É O ESTADO SOCIAL DOS RICOS. AQUELE QUE O PORTAS ESCONDE

Câmara Corporativa: Dos benefícios de natureza fiscal: "Fale-se em cortes na despesa fiscal e Passos Coelho trepa pelas paredes. Naturalmente, o eleitorado do PSD seria o mais penalizado por uma..."

O ESTADO SOCIAL DOS POBRES

Alentejo, distrito de Portalegre. Há cerca de um mês atrás duas senhoras discutiam entre elas, o que se teria passado com o morador da casa ao lado, pois nunca mais tinha saído de casa, como estava tudo fechado e pensando que poderia ter acontecido alguma coisa de grave resolveram ir bater à porta.

É então que o José Luís abre a porta completamente esquelético com cabelo e barba enorme, a chorar, pedindo para lhes darem comer.

O José Luís algum tempo antes tinha ficado sem o seu emprego, tinha sido despedido pela Câmara de Fronteira (PSD) após decisão de uma junta médica.

Hoje o José Luís está a ser acompanhado por médicos da área da saúde mental (como já estava antes da decisão da junta médica que o mandou trabalhar) está a receber alimentos da misericórdia local, está ainda mais dependente de medicação, está dependente do rendimento mínimo e tem a sua vida destruída. Segundo o que ele diz o trabalho que ele fazia (piscina municipal), é hoje feito por três pessoas.

É a diferença entre o Estado SociaPO DOS l dos ricos (esta senhora da foto).

E o Estado Social dos pobres (José Luís)

O CIRCO DO NOJO

Sexta-feira 3 de Setembro de 2010, Campus da Justiça.

O circo está montado. Cães policia, brigada anti-minas, Goes, muitos policias, jornalistas,

câmaras de tv, tudo está pronto para o espectáculo.

A "fauna" está a chegar, são juízes pedófilos, vitimas, advogados de uns e de outros.

Os jornalistas pulam por todos lados procurando a melhor "tirada" para prendarem o

chefe.

Finalmente vão saindo as sentenças, tantos anos de "prisão" para uns, tantos anos de "prisão"

para outros.

No final lá vem aquela velhota que sempre dirigiu o Colégio Casa Pia mas que "nunca soube" o

que se passava, a seu lado está o ex-Casa Pia Namora muito comovido que diz estar satisfeito

por finalmente se ter "feito justiça".

Final do dia, tudo terminou. Os advogados das vitimas ficaram contentes por ter sido "feito

justiça", os juízes porque "cumpriram o seu dever".

Os advogados dos ditos pedófilos preparados para nova "maratona" desta vez de recursos. Os

ditos pedófilos procuram os seus bólides e regressam ao conforto de suas casas com a ideia fixa

que daqui por mais uns seis ou oito anos, ou já tudo prescreveu, ou tem uma indemnização

exigida ao estado por danos morais e outras coisas mais num valor suficiente para se pagarem

do "mal" que lhes foi feito.

Foi assim a justiça de nojo, neste circo de nojo.

A SANTA ALIANÇA

http://www.sondagenspt.net/sondagem342.html<
http://aeiou.expresso.pt/abertura-dos-hipermercados-aos-domingos-e-feriados-em-debate=f309113

O governo decidiu liberalizar os horários dos hipers, decisão boa tanto para os comerciantes como para os consumidores, mas principalmente para muitos desempregados que os hipers teriam que contratar.
Mas imagine-se, o BE, o PCP e o CDS de Paulo Portas rejeitaram a proposta, uns em nome do pequeno comercio (que até se mantém fechado ao domingo) outros em nome do dia do senhor. O PSD, como sempre, sacode a agua do capote remetendo a decisão para as autarquias.

Para o PCP é uma decisão muito complexa. O CDS segue a posição da igreja argumentando que o domingo é o "dia da família" e o encontro da "família" tem de ser na igreja e não no hiper.
Para o BE esta decisão iria impossibilitar o pequeno comercio de "cariz familiar" de competir.
Estes fulanos devem desconhecer que três carcaças custam no pequeno comercio de "cariz familiar" tanto como seis nos hipers, devem desconhecer que a esmagadora maioria de pessoas que procurariam os hipers aos domingos, são as mesmas que gastam grande parte do seu tempo livre no caminho trabalho- trabalho- casa, não tendo assim tempo disponível para poder adquirir bens essenciais a custos mais reduzidos.
Para estes iluminados tudo o que for feito, será mal feito, a não ser que seja por eles.