domingo, 24 de julho de 2011

OS HOMENS CONVICTOS




Friedrich Nietzsche, escreveu: "homens convictos são prisioneiros".

Hoje o assassino de Oslo, Anders Breivik, usou a seguinte frase: "Um
homem de convicções vala mais do que 100 mil". Este assassino é um
homem de convicções, convicções baseadas em crenças, em imaginações,
em coisas abstractas que era o dia-a-dia do homem primitivo que se
assustava diante dos fenómenos que não entendia ou não conseguia
explicar.
No homem moderno, continua a mesma crença. Para muitos de nós essa
crença é mantida para a manutenção de interesses vários, noutros é
mantida porque continuam a refugiarem-se por detrás desses seres
que julgam superiores e que no fim perdoam todos os seus crimes e
até os fará renascer em outras vidas.

Tenho por princípio afastar-me de quem diz, "sou um homem convicto"
porque entendo que convicções, sejam religiosas, étnicas ou
ideológicas podem levar á arrogância, à prepotência, ao desprezo
e até à auto destruição.

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